Gregório
de Matos Guerra, também conhecido como Boca do Inferno ou
Boca da Brasa, foi um advogado e poeta do Brasil colônia. O maior poeta barroco
e um grande poeta satírico da literatura!
ANÁLISE DAS
POESIAS DE GREGÓRIO DE MATOS
N a poesia "A
JESUS CRISTO NOSSO SENHOR" , Gregório
utiliza um vocabulário rico e reverente. E nesta poesia retrata justamente a
época que vivia, a culpa X perdão, denotando dessa forma toda a angústia que
sentia, pois Gregório tinha fé em Deus, só apenas era inconformado com as
hipocrisias das religiões de sua época, como o tráfico de relíquias, século XVI
"A JESUS CRISTO NOSSO SENHOR
ESTANDO O POETA PARA MORRER" Nesta poesia o eu-lirico fica desesperado e percebe que a morte está perto de si, recorrendo então a Jesus e se lamentando, pois reconhece que é um pecador e que será julgado quando morrer. No segundo quarteto, já imagina que está perdendo seu sentido "... minha vida anoitecer", e faz então, umas chantagens emocionais com Deus, tentando se salvar, pedindo que o acolha com "brandura de um pai...", e nessa hora que ele espera a misericórdia de Deus.
A CIDADE DA BAHIA Foi com a produção satírica que Gregório de Matos pôde retratar a
sociedade brasileira, principalmente a cidade de Bahia. Conhecido como
"Boca do inferno", nada poupava, criticava tanto o governador como o
clero (os mais bem organizados da sociedade portuguesa). "A JESUS CRISTO NOSSO SENHOR
ESTANDO O POETA PARA MORRER" Nesta poesia o eu-lirico fica desesperado e percebe que a morte está perto de si, recorrendo então a Jesus e se lamentando, pois reconhece que é um pecador e que será julgado quando morrer. No segundo quarteto, já imagina que está perdendo seu sentido "... minha vida anoitecer", e faz então, umas chantagens emocionais com Deus, tentando se salvar, pedindo que o acolha com "brandura de um pai...", e nessa hora que ele espera a misericórdia de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário