quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Gregório de Mattos

Gregório de Matos Guerra, também conhecido como Boca do Inferno ou Boca da Brasa, foi um advogado e poeta do Brasil colônia. O maior poeta barroco e um grande poeta satírico da literatura!

ANÁLISE DAS POESIAS DE GREGÓRIO DE MATOS 

N a poesia "A JESUS CRISTO NOSSO SENHOR" Gregório utiliza um vocabulário rico e reverente. E nesta poesia retrata justamente a época que vivia, a culpa X perdão, denotando dessa forma toda a angústia que sentia, pois Gregório tinha fé em Deus, só apenas era inconformado com as hipocrisias das religiões de sua época, como o tráfico de relíquias, século XVI

"A JESUS CRISTO NOSSO SENHOR 
ESTANDO O POETA PARA MORRER" Nesta poesia o eu-lirico fica desesperado e percebe que a morte está perto de si, recorrendo então a Jesus e se lamentando, pois reconhece que é um pecador e que será julgado quando morrer. No segundo quarteto, já imagina que está perdendo seu sentido "... minha vida anoitecer", e faz então, umas chantagens emocionais com Deus, tentando se salvar, pedindo que o acolha com "brandura de um pai...", e nessa hora que ele espera a misericórdia de Deus.

A CIDADE DA BAHIA Foi com a produção satírica que Gregório de Matos pôde retratar a sociedade brasileira, principalmente a cidade de Bahia. Conhecido como "Boca do inferno", nada poupava, criticava tanto o governador como o clero (os mais bem organizados da sociedade portuguesa). 

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