Lindas parábolas para refletir e pensaR na vida, confira:
1. JULGAMENTO APRESSADO
Uma garota segurava em suas mãos duas maçãs. Sua mãe entrou e lhe pediu com uma voz doce e um belo sorriso:
– Querida, você poderia dar uma de suas maçãs para mamãe?
A menina levanta os olhos para sua mãe durante alguns segundos, e morde subitamente uma das maçãs e logo em seguida a outra.
A mãe sente seu rosto se esfriar e perde o sorriso. Ela tenta não mostrar sua decepção quando sua filha lhe dá uma de suas maçãs mordidas. A pequena olha sua mãe com um sorriso de anjo e diz:
– A mais doce é essa!
Pouco importa quem você é, que você tenha experiência, seja competente ou sábio. Espere para fazer seu julgamento. Dê aos outros o privilégio de poder se explicar. Mesmo que a ação pareça errada, o motivo pode ser bom. Pense nisso!
2. PARABOLA DA ROSA
Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente.
Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,
“Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?”
Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.
Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,
“Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?”
Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.
Assim é com muitas pessoas.
Dentro de cada alma há uma rosa: são as qualidades dadas por Deus.
Dentro de cada alma temos também os espinhos: são as nossas falhas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.
Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior.
Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós e, consequentemente, ele morre.
Nunca percebemos o nosso potencial.
Algumas pessoas não veem a rosa dentro delas mesmas.
Portanto alguém mais deve mostrar a elas.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.
Esta é a característica do amor.
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras falhas.
Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos.
Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.
Portanto sorriam e descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam…
Dentro de cada alma há uma rosa: são as qualidades dadas por Deus.
Dentro de cada alma temos também os espinhos: são as nossas falhas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.
Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior.
Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós e, consequentemente, ele morre.
Nunca percebemos o nosso potencial.
Algumas pessoas não veem a rosa dentro delas mesmas.
Portanto alguém mais deve mostrar a elas.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.
Esta é a característica do amor.
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras falhas.
Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos.
Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.
Portanto sorriam e descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam…
3. A PARÁBOLA DO CAVALO
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se que o animal não se havia machucado. Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate. Tomou, então, a difícil decisão: Determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
E assim foi feito: Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo. Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguiu sair!
4. COMBATER A CAUSA
Sentados à beira do rio, dois pescadores seguram suas varas à espera de um peixe. De repente, gritos de crianças trincam o silêncio.
Ambos se assustam, olham em frente, olham para trás.
Os gritos continuam e nada. Vêem então que a correnteza trazia duas crianças, pedindo socorro. Os pescadores pulam na água. Só conseguem salvá-las à custa de grande esforço. Mais berros quando estão prestes a sair do rio. Notam quatro crianças debatendo-se, tentando salvar suas vidas. Só conseguem resgatar duas e sentem, além do cansaço, a frustração pela perda.
Não refeitos, ofegantes, exaustos, escutam uma gritaria ainda muito maior. Desta vez, oito pequenos seres vêm sendo trazidos pela correnteza. Um pula na água, o outro vira-se rumo à estrada que acompanha a subida do rio.
O amigo que pulou na água grita:
– Você enlouqueceu, não vai me ajudar?
Sem parar o passo, o outro respondeu:
– Tente fazer o que puder. Vou verificar por que as crianças estão caindo no rio.
Combater o efeito é ser eficiente, mas combater a causa é ser eficaz.
5. TUDO PASSA
Havia um rei muito poderoso que tinha tudo na vida, mas sentia-se confuso. Resolveu consultar os sábios do reino e disse-lhes:
– Não sei por que me sinto estranho e preciso ter paz de espírito. Preciso de algo que me faça alegre quando estiver triste e que me faça triste quando estiver alegre.
Os sábios resolveram dar um anel ao rei, desde que o rei seguisse certas condições:
Debaixo do anel existe uma mensagem, mas o rei só deverá abrir o anel quando ele estiver num momento intolerável. Se abrir só por curiosidade, a mensagem perderá o seu significado. Quando TUDO estiver perdido, a confusão for total, acontecer a agonia e nada mais puder ser feito, aí o rei deve abrir o anel.
O rei seguiu o conselho. Um dia o país entrou em guerra e perdeu. Houve vários momentos em que a situação ficou terrível, mas o rei não abriu o anel porque ainda não era o fim. O reino estava perdido, mas ainda podia recuperá-lo. Fugiu do reino para se salvar. O inimigo o seguiu, mas o rei cavalgou até que perdeu os companheiros e o cavalo.
Seguiu a pé, sozinho, e os inimigos atrás; era possível ouvir o ruído dos cavalos. Os pés sangravam, mas tinha que continuar a correr. O inimigo se aproxima e o rei, quase desmaiado, chega à beira de um precipício. Os inimigos estão cada vez mais perto e não há saída, mas o rei ainda pensa:
– Estou vivo, talvez o inimigo mude de direção. Ainda não é o momento de ler a mensagem…
Olha o abismo e vê leões lá embaixo, não tem mais jeito. Os inimigos estão muito próximos, e aí o rei abre o anel e lê a mensagem: “Isto também passará”. De súbito, o rei relaxa. Isto também passará e, naturalmente, o inimigo mudou de direção. O rei volta e tempo depois reúne seus exércitos e reconquista seu país. Há uma grande festa, o povo dança nas ruas e o rei está felicíssimo, chora de tanta alegria e, de repente, se lembra do anel, abre-o e lê a mensagem: “Isto também passará”. Novamente ele relaxa, e assim obtém a sabedoria e a paz de espírito.
Em qualquer situação, boa ou ruim, de prosperidade ou de dificuldades, em que as emoções parecem dominar tudo o que fazemos, é importante que nos lembremos de que tudo é efêmero, de que tudo passará, de que é impossível perpetuarmos os momentos que vivemos, queiramos ou não, sejam eles escolhidos ou não.
A ansiedade, freqüentemente, não nos deixa analisar o que nos ocorre com objetividade. Nem sempre é possível, mesmo. Mas, em muitos momentos, precipitamos atitudes que só pioram o que queríamos que melhorasse, e é na esfera dos relacionamentos amorosos que isso ocorre quase sempre.
A calma, conforme o ditado popular, pode ser o melhor remédio diante daquilo que não depende de nós… Manter as emoções constantemente sob controle é pura fantasia e qualquer um já viveu a sensação de pânico ao perceber que o que mais se valoriza está escapando por entre os dedos.
“Dar tempo ao tempo” não é sintoma de passividade, mas de sabedoria na maior parte dos casos.
A GALINHA DOS OVOS DE OURO
Um camponês e sua esposa possuíam uma galinha, que punha todo dia um ovo de ouro.
Supondo que devia haver uma grande quantidade de ouro em seu interior, eles a mataram para que pudessem pegar tudo.
Então para surpresa deles viram que a galinha em nada era diferente das outras galinhas.
O casal de tolos, desse modo, desejando ficar ricos de uma só vez, perderam o ganho diário que tinham assegurado.
Supondo que devia haver uma grande quantidade de ouro em seu interior, eles a mataram para que pudessem pegar tudo.
Então para surpresa deles viram que a galinha em nada era diferente das outras galinhas.
O casal de tolos, desse modo, desejando ficar ricos de uma só vez, perderam o ganho diário que tinham assegurado.
Moral da história: Quem tudo quer, tudo perde.
Esopo
O “MELHOR DIA” DA VIDA DE JEFFREY
Quando meus netos ganharam um vira-lata já crescidinho, concordei em ajudar a construir uma casinha para ele.
Logo no início do projeto, constatei que a participação das crianças seria uma provação para mim. A maior parte da minha energia era gasta chamando os meninos de volta ao trabalho e descobrindo tarefas que fossem capazes de fazer. Mas mantive minha determinação inicial de que a construção seria um trabalho de equipe.
Havia prometido aos meus netos que faríamos um churrasco de salsichas no quintal assim que terminássemos a pintura da residência canina. Selecionei os três maiores rolos para pintar paredes e me reservei a supervisão da pintura da nossa estrutura feita-em-casa. Crianças e tinta. Como pude menosprezar o potencial de desastre que tal combinação pode criar?
Depois de limpar a bagunça – crianças, rolos, galpão – sugeri que poderíamos comer mais cedo se pedíssemos à vovó para ferver as salsichas numa panela de água no fogão a gás. Senti o aguilhão da culpa ao me ver tentando uma evasão da promessa.
Jamie, Jeffrey e Kimberley ficaram assistindo enquanto eu acendia um fogo de primeira classe na churrasqueira, areava os espetos e me preparava para o evento culinário ao ar livre.
Quando acabamos de jantar, deitei-me na grama fresca e me distraí observando os últimos fulgores do fogo. O pequeno Jeffrey, de seis anos, estava recostado em meu peito e me detive a pensar no significado de ser avô. O silêncio foi quebrado quando Jeffrey me comunicou sua reflexão.
– Sabe, vovô? – e sem desviar o olhar das brasas ardentes, prosseguiu. – Hoje foi o melhor dia de toda a minha vida.
Continuamos em silêncio até ele olhar para mim e perguntar:
– Está chorando, vovô? Tem uma lágrima na sua bochecha.
Limpei a garganta e expliquei que devia ser a fumaça.
DIA DE FAXINA
Estava precisando fazer uma faxina em mim… Jogar alguns pensamentos indesejados para fora, lavar alguns tesouros que andavam meio enferrujados…
Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais.
Joguei fora alguns sonhos, algumas ilusões… Papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei; Joguei fora a raiva e o rancor das flores murchas que estavam dentro de um livro que não li. Olhei para meus sorrisos futuros e minhas alegrias pretendidas… E as coloquei num cantinho, bem arrumadas.
Fiquei sem paciência!… Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão: Paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de um amigo, lembranças de um dia triste… Mas lá também havia outras coisas… e belas!
Um passarinho cantando na minha janela… aquela lua cor-de-prata, o pôr do sol!… Fui me encantando e me distraindo, olhando para cada uma daquelas lembranças. Sentei no chão, para poder fazer minhas escolhas.
Joguei direto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou. Peguei aspalavras de raiva e de dor que estavam na prateleira de cima, pois quase não as uso, e também joguei fora no mesmo instante!
Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que farei com elas, se as esqueço lá mesmo ou se mando para o lixão.
Aí, fui naquele cantinho, naquela gaveta que a gente guarda tudo o que é mais importante: o amor, a alegria, os sorrisos, um dedinho de fé para os momentos que mais precisamos… como foi bom relembrar tudo aquilo!
Recolhi com carinho o amor encontrado, dobrei direitinho os desejos, coloquei perfume na esperança, passei um paninho na prateleira das minhas metas, deixei-as à mostra, para não perdê-las de vista.
Coloquei nas prateleiras de baixo algumas lembranças da infância, na gaveta de cima as da minha juventude e, pendurada bem à minha frente, coloquei a minha capacidade de amar… e de recomeçar…